A atividade física para as pessoas com
deficiência tem vindo a ser alvo das mais variadas atenções por parte do Estado
e da Sociedade contemporânea. Esta tanto é importante para uma pessoa com deficiência como para um
indivíduo sem deficiência, muito embora para uma pessoa com deficiência por
vezes passe a assumir um carácter mais importante. É do conhecimento geral que
são numerosos os riscos de saúde associados a estilos de vida sedentários e,
para as pessoas com deficiência, esses riscos sofrem ainda um incremento, pois
há uma maior tendência para a ociosidade.
Para
Silva (1992), os principais objetivos da atividade física para as pessoas com
deficiência são a promoção do contacto com as pessoas sem deficiência e
sensibilização da população para as suas reais capacidades, objetivos estes que
vão desenvolver a autoestima e contribuir decisivamente para a sua integração
na sociedade. Para além dos benefícios fisiológicos, físicos, psicológicos,
terapêuticos e sociais, a atividade física ajuda a pessoa a sair de casa, a combater
o isolamento, bem como a limitação dos espaços e das condutas, aumentam a
autonomia e autoconfiança e consequentemente causa diferentes atuações e
comportamentos (Mello, Noce & Simin, 2009).
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